Discusion Digest, Vol 16, Issue 11
Guilherme Mota
guimota at gmail.com
Thu Nov 9 13:36:13 UTC 2006
>
>
> El Miércoles 08 Noviembre 2006 17:17, Gustavo Boksar / Perro escribió:
>
> >
> > ok... solo pregunta... GNU está bien... pero que pasa cuando querramos
> > hablar de software que no es gnu pero si es libre? entiendo que escapa a
> la
> > FSFLA pero muchos de nosotros usamos herramientas no GNU diariamente,
> una
> > de ellas el cliente de correo y sobre todo... promocionamos herramientas
> no
> > GNU...
> >
> > Acaso no deberiamos buscar una forma de ser más abarcativos? Peleamos
> por
> > GPL pues es la licencia base del movimiento... pero hoy día... Software
> > Libre es mucho más que eso... y mucho más que GNU...
> Lo que decis es muy cierto y es una de las cosas que pence cuando decia
> que no
> se pueden trabajar con Grupos desde la FSFLA, si con personas. hoy po hoy
>
> los grupos están formados con personas que tienen diferentes ideas sobre
> el
> software libre. Algunos son más Open Source y otros más Free Software. Los
> hay que ven y usan ambas cosas.
> Es un punto que se se tiene que tener en cuenta.
(Se alguém puder traduzir para o Espanhol agradeço muito)
Prezado Gustavo Boksar e Sebastian Criado,
Acompanho e divulgo com muito gosto a filosofia do software livre. Sou um
militante organizado e que busca resolver os problemas estruturais da
sociedade. Acredito que a raiz do problema seja o modo de produção
capitalista e que dái se derivam os demais problemas estruturais, dois deles
são muito presentes na América Latina: a exploração de muitos indivíduos e a
acumulação por poucos indivíduos da riqueza produzida pelos explorados.
Neste sentido, compartilho das idéias apresentadas por Ariel Fazio em seu
livro sobre a filosofia política do trabalho imaterial
"http://www.arielvercelli.org/blog/documentos/eticpdlfp.pdf
". Por isto, te digo que somente a licença GNU/GPL atende à liberdade, cria
um real sentido de comunidade e nos dá (desenvolvedores e usuários de
software) automomia e emancipação (utilizando a conceituação Marxista).
As demais licenças CC / BSD e etc não podem nos dar isto na mesma medida.
Mas o que é central? O central está na abertura do código, nas quatro
liberdades associadas à clausula que torna todo código que use GPL (seja uma
única rotina) automaticamente GPL. Assim, tudo que for produzido com base em
algo livre para sempre será livre. Isto, se formos bem sucedidos na luta
contra as patentes de software, pode garantir nossa liberdade "eternamente".
Penso tembém, que as licenças CC e BSD podem ter sido concebidas com a
intenção de confundir, deturpar e reduzir a força do movimento do software
livre.
Entendo, reconheço, e admiro sua preocupação em trazer mais gente para o
movimento do software livre. Também reconheço que a abertura do código por
si só traz vantagens, mas só se torna libertadora se ninguém mais, por mais
poderoso que seja, puder fechar. Por isto, considero muito importante
convencer as pessoas entusiasmadas com a abertura do código das vantagens e
superioridade do software livre GNU GPL.
Trabalho num projeto que desenvolve uma estação fotogramétrica digital
educacional livre (www.efoto.eng.uerj.br) GNU GPL, para nós não faz o menor
sentido utilizar outra licença.
Apesar disto, não sou totalmente radical como eu gostaria, utilizo alguns
softwares que não são GPL, mas tudo que produzo é GPL.
Saludos de Brasil,
--
Guilherme Lucio Abelha Mota, Dr. Guilherme Lucio Abelha Mota, D.Sc.
Professor Visitante Visiting Professor
Departamento de Engenharia Department of Systems and
de Sistemas e Computação Computing Engineering
Universidade do Estado do Rio Rio de Janeiro State University
de Janeiro
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