<div><blockquote class="gmail_quote" style="border-left: 1px solid rgb(204, 204, 204); margin: 0pt 0pt 0pt 0.8ex; padding-left: 1ex;"><br>El Miércoles 08 Noviembre 2006 17:17, Gustavo Boksar / Perro escribió:<br><br>><br>
> ok... solo pregunta... GNU está bien... pero que pasa cuando querramos<br>> hablar de software que no es gnu pero si es libre? entiendo que escapa a la<br>> FSFLA pero muchos de nosotros usamos herramientas no GNU diariamente, una
<br>> de ellas el cliente de correo y sobre todo... promocionamos herramientas no<br>> GNU...<br>><br>> Acaso no deberiamos buscar una forma de ser más abarcativos? Peleamos por<br>> GPL pues es la licencia base del movimiento... pero hoy día... Software
<br>> Libre es mucho más que eso... y mucho más que GNU...<br>Lo que decis es muy cierto y es una de las cosas que pence cuando decia que no<br>se pueden trabajar con Grupos desde la FSFLA, si con personas. hoy po hoy
<br>los grupos están formados con personas que tienen diferentes ideas sobre el<br>software libre. Algunos son más Open Source y otros más Free Software. Los<br>hay que ven y usan ambas cosas.<br>Es un punto que se se tiene que tener en cuenta.
</blockquote><div><br><br>(Se alguém puder traduzir para o Espanhol agradeço muito)<br><br>Prezado Gustavo Boksar e Sebastian Criado,<br><br>Acompanho e divulgo com muito gosto a filosofia do software livre. Sou um militante organizado e que busca resolver os problemas estruturais da sociedade. Acredito que a raiz do problema seja o modo de produção capitalista e que dái se derivam os demais problemas estruturais, dois deles são muito presentes na América Latina: a exploração de muitos indivíduos e a acumulação por poucos indivíduos da riqueza produzida pelos explorados.
<br></div><br>Neste sentido, compartilho das idéias apresentadas por Ariel Fazio em seu livro sobre a filosofia política do trabalho imaterial "<a href="http://www.arielvercelli.org/blog/documentos/eticpdlfp.pdf" target="_blank" onclick="return top.js.OpenExtLink(window,event,this)">
http://www.arielvercelli.org/blog/documentos/eticpdlfp.pdf
</a>". Por isto, te digo que somente a licença GNU/GPL atende à liberdade, cria um real sentido de comunidade e nos dá (desenvolvedores e usuários de software) automomia e emancipação (utilizando a conceituação Marxista).
<br><br>As demais licenças CC / BSD e etc não podem nos dar isto na mesma medida. Mas o que é central? O central está na abertura do código, nas quatro liberdades associadas à clausula que torna todo código que use GPL (seja uma única rotina) automaticamente GPL. Assim, tudo que for produzido com base em algo livre para sempre será livre. Isto, se formos bem sucedidos na luta contra as patentes de software, pode garantir nossa liberdade "eternamente".
<br><br>Penso tembém, que as licenças CC e BSD podem ter sido concebidas com a intenção de confundir, deturpar e reduzir a força do movimento do software livre. <br><br>Entendo, reconheço, e admiro sua preocupação em trazer mais gente para o movimento do software livre. Também reconheço que a abertura do código por si só traz vantagens, mas só se torna libertadora se ninguém mais, por mais poderoso que seja, puder fechar. Por isto, considero muito importante convencer as pessoas entusiasmadas com a abertura do código das vantagens e superioridade do software livre GNU GPL.
<br><br>Trabalho num projeto que desenvolve uma estação fotogramétrica digital educacional livre (<a href="http://www.efoto.eng.uerj.br">www.efoto.eng.uerj.br</a>) GNU GPL, para nós não faz o menor sentido utilizar outra licença.
<br><br>Apesar disto, não sou totalmente radical como eu gostaria, utilizo alguns softwares que não são GPL, mas tudo que produzo é GPL.<br><br>Saludos de Brasil,<br></div>-- <br>Guilherme Lucio Abelha Mota, Dr. Guilherme Lucio Abelha Mota,
D.Sc
.<br>Professor Visitante Visiting Professor <br>Departamento de Engenharia Department of Systems and<br>de Sistemas e Computação Computing Engineering<br>
Universidade do Estado do Rio Rio de Janeiro State University<br>de Janeiro