Agradeço ao Queiroz pela transparência.
Deixa eu esclarecer o que pelo jeito não ficou claro.
Como é que alguém pode achar iguais as seguintes situações:
um monopolista interfere numa licitação para garantir que o resultado seja em seu benefício, excluindo toda e qualquer possibilidade de competição; (coisa que o Sérgio Amadeu deplorava, e com razão)
um potencial concorrente interfere numa licitação para garantir a concorrência e, talvez, se demonstrar a necessária competência técnica e oferecer as condições mais vantajosas para o administrador público, pode obter o contrato (coisa que você sugere que Fernando Cabral esteja fazendo).
Não conheço Fernando Cabral, não conheço suas motivações, não sei se ele está nessa pela ideologia, pelo dinheiro ou pelos dois. Mas, independente das intenções dele, restaurar a competição nas licitações públicas não tem como ser errado.
Até blogo...