Estrutura do FSF-LA

[Eduardo Kienetz]

On 8/10/05, Leonardo Lopes Pereira <leonardolopespereira at gmail.com> wrote:
> Em Qua, 2005-08-10 às 14:26 -0300, Fernanda G Weiden escreveu:
> > On Wed, 10 Aug 2005 13:58:08 +0000 "Eder L. Marques" <frolic at debian-
> > ce.org> wrote:
> > > Por nao ter acompanhado desde o inicio, estou um pouco perdido em
> > > relação a isto. Quer dizer que os membros do Conselho Consultivo terão
> > > que ser _apenas_ Brasileiros? Se for assim, não perdemos um pouco do
> > > Latin America?
> >
> > Não, isso não quer dizer nada porque o Brasil também não é o único país
> > que pode sediar a FSFLA. Mas foi a primeira legislação que foi
> > pesquisada a fundo, por isso a nomenclatura dos conselhos ficou
> > "brazilian like". Também porque eu escrevi o primeiro draft que foi
> > discutido. Mas tudo isso é modificável.
> >
> Acho muito difícil que em algum país seja permitido a presidencia de
> empresas ou ongs por estrangeiros sem qualquer vínculo com o país. Acho
> que a sugestão de "FEDERALIZAÇÃO" do FSF-LA pode ser uma solução.

Poisé, mas nós temos que partir para o 'tenho certeza' pois se nós
ficarmos 'achando' nós vamos enlouquecer. Pois eu mesmo já discordo de
que um estrangeiro não possa ser presidente de alguma empresa/ong. Por
isso seria bom consultar alguém da área jurídica.

> > > Atualmente eu conheco apenas você e o Fuzaro. Os outros membros do time
> > > poderiam se apresentar??? :)
> >
> > Beatriz Busaniche, Federico Heinz, Enrique Chaparro, Mario Bonilla,
> > Alexandre Olive, Luiz Fuzaro, Juanjo Ciarlante e eu.
> >
> > > Sei que a intenção não é subjugar as equipes, mas essa parte ficou meio
> > > obscura. Por que não verificamos junto ao PSL-Juridico uma orientação a
> > > respeito disso? Essa parte de interferir em _qualquer_ atividade fica
> > > muito ditatorial. Concordo com a opinião do Leonardo em relação a isso.
> >
> > Depois de verificada a legislação brasileira e os custos para uma
> > Fundação no Brasil, é improvável que o Brasil seja a sede da FSFLA.
> > Então acho que devemos consultar advogados dos outros países, já que a
> > legislação modifica muito de país para país.
> >
> > Mas também não acho que tenha muita coisa a ser modificada para que o
> > CC não perca o poder de atuar sobre equipes que estão sob sua
> > responsabilidade.
> >
> É simples, basta você criar regras claras para atuação das equipes, e o
> CC ficaria como um "tribunal" para casos de ruptura dessas regras, e não
> como um órgão com direito de atual ao seu bel prazer...
> > > Entendo essas preocupações, mas creio haver outra maneira de resguardar
> > > tanto o nome da Fundação quanto dos responsáveis legais.
> >
> > Bom, pelo que eu andei pesquisando é expulsando os membros. Como nas
> > equipes nem todo mundo será membro, é impossível. É complicado deixar
> > pessoas não legalmente responsáveis por nada com autonomia para tomar
> > decisões que podem danificar a imagem da Fundação.
> >
> Como você pretende que alguém sem vínculo algum com a FSFLA faça parte
> de alguma "equipe"? Acho que uma das regras para fazer parte das equipes
> é fazer parte da FSFLA.
> A ordem de um CC não tem valor nenhum se a pessoa não faz parte da
> FSFLA, ela pode continuar atuando mesmo "sem autorização". Se você quer
> resolver esse problema, crie regras claras para atuação, até mesmo com
> normas individuais por equipe.
Pelo que entendi, todos serão membros, porém alguns terão 'voto',
aqueles que tem alguma responsabilidade legal (integrantes dos
conselhos).
Corrijam-me se estiver errado ou entendi mal a colocação.

> > Por favor, se tiverem sugestões enviem. Talvez eu esteja meio "viciada"
> > com o documento atual e não esteja conseguindo visualizar uma solução.
> >
> Eu já mandei e estou mandando novamente... Seria bom algo mais direito
> para discutir isso, uma "reunião" por jabber ou IRC, ou mesmo um canal
> fixo de IRC seria útil pela velocidade de resposta ser maior.
> > Abraços,
> > Fernanda

[]s

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Eduardo  Bacchi Kienetz