Estrutura do FSF-LA

Leonardo Lopes Pereira leonardolopespereira at gmail.com
Thu Aug 11 17:56:47 CEST 2005


Em Qui, 2005-08-11 às 09:09 -0300, Fernanda G Weiden escreveu:
> On Wed, 10 Aug 2005 20:14:28 +0000 Leonardo Lopes Pereira
> <leonardolopespereira at gmail.com> wrote:
> > Acho muito difícil que em algum país seja permitido a presidencia de
> > empresas ou ongs por estrangeiros sem qualquer vínculo com o país. Acho
> > que a sugestão de "FEDERALIZAÇÃO" do FSF-LA pode ser uma solução.
> 
> Sim, a presidência de uma ONG por estrangeiro é permitida no Brasil,
> desde que eles possuam procurador no país. Uma procuração assinada e
> validada pelos consulados, etc. Isto é muito caro.
> 
Em todo país é assim. Nenhum permite que um estrangeiro sem procurador
assuma a presidencia de algo. E manter um procurador acredito que seja
inviável.

Acho que a melhor idéia é a federalização da instituição.
> > É simples, basta você criar regras claras para atuação das equipes, e o
> > CC ficaria como um "tribunal" para casos de ruptura dessas regras, e não
> > como um órgão com direito de atual ao seu bel prazer...
> 
> Ok, cade a sugestão? Escreve isso então.
> 
O que você quer que eu escreva? As regras? Acho que isso é um tanto
inviável agora.
> > Como você pretende que alguém sem vínculo algum com a FSFLA faça parte
> > de alguma "equipe"? Acho que uma das regras para fazer parte das equipes
> > é fazer parte da FSFLA.
> 
> Não é uma regra. Todas as FSFs têm seu trabalho baseado em
> voluntariado, e a FSFLA não será diferente. Para fazer parte de uma
> equipe, como eu disse antes, somente é necessária a vontade de
> trabalhar e ajudar a FSFLA.
> 
Mas se eles não possuem vínculos legais com a FSFla, eles não podem
atuar legalmente em nome da FSFla. Não podendo gerar problemas para a
FSFla, ao menos não de ordem jurídica.
> > A ordem de um CC não tem valor nenhum se a pessoa não faz parte da
> > FSFLA, ela pode continuar atuando mesmo "sem autorização". Se você quer
> > resolver esse problema, crie regras claras para atuação, até mesmo com
> > normas individuais por equipe.
> 
> Não vale. Mas uma pessoa que desobedecer as regras da equipe dará
> direito ao CC de dizer "isto foi uma ação individual de fulano, não da
> FSFLA", isto é o que significa a parte que fala sobre distanciamento.
> 
Sim, isso tem que estar claro no estatuto, que o CC só pode se meter na
equipe se ela se distanciar de seus deveres e metas. E coloca no
estatuto que a regulamentação de cada equipe se dará posteriormente. E
depois faz o documento regulamentador das equipes da forma como achar
melhor.

Um ponto positivo para a "federalização" seria que cada país poderia
montar um regulamento próprio para as equipes até mesmo baseado nas suas
leis e necessidades.
> Acho que você não entendeu bem a situação: como criar regras
> individuais para cada equipe que ainda não foi criada? Como saber quais
> equipes serão necessárias? Nós não sabemos ainda que tipo de equipe
> serão criadas porque elas surgirão para atender demandas. Como regrar
> algo que não existe?
> 
Na medida que as equipes forem sendo necessárias, cria-se uma
regulamentação para a mesma. Não precisamos ter toda uma gama de
regulamentaçòes já no ato da fundação da FSFla
> > Eu já mandei e estou mandando novamente... Seria bom algo mais direito
> > para discutir isso, uma "reunião" por jabber ou IRC, ou mesmo um canal
> > fixo de IRC seria útil pela velocidade de resposta ser maior.
> 
> Infelizmente tudo que temos é esta lista por enquanto. Sinta-se a
> vontade para copiar o documento integral publicado na lista
> anteriormente e aplicar suas sugestões nele, para que a lista verifique
> a viabilidade das sugestões. 
> 
Irei fazê-lo assim que possível.
> Abraços,
> Fernanda
> _______________________________________________
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> FSFLA-discusion at fsfeurope.org
> https://mail.fsfeurope.org/mailman/listinfo/fsfla-discusion



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