Pouca gente sabe que fui poeta numa "outra vida", inclusive com poema publicado em livro! Outros tempos... Hoje em dia, só faço "parádias" (como talvez diria o Seu Creysson ;-)
Ainda no milênio passado, eu, Wada e Giordana fizemos uma brincadeira com Águas de Março, do grande mestre Antonio Carlos Jobim. Foi pra dar as boas-vindas à turma de ingressantes em Computação na Unicamp, no início de 1993. Direto do túnel do tempo! (e já nem tem mais Bamerindus... ;-)
O chato é que já perdi a conta do número de vezes que recebi o poema como de autor anônimo :-( Saiu assim até na saudosa Micro Sistemas... :-(
Quando "Aulas de Março" completou 10 anos, já tava meio caidinha, tentei até fazer outra na mesma linha, mas não rolou. Em 2005, o pessoal da turma de 92 (a turma do Wada) lembrou, eu mencionei o projeto, e começamos a brincar. Saíram algumas estrofes, mas nada de fato aproveitável, até hoje eu dar uma garibada "final". Tipo assim:
Era um browser muito inseguro não tinha abas só tinha furo Ninguém podia apagar ele não porque o Windows não dava opção Ninguém podia surfar na net sem anti-vírus que desinfete Ninguém podia fazer download porque o explorer tá mais pra explode Pois era feito sem muito esmero na rua dos bobos número um
Pois é, já saiu desatualizada, porque diz que o IE agora já "inovou", copiando abas e outras novidades do Mozilla. Mas tudo bem, o endereço da Microsoft continua sendo 1 Microsoft Way ;-)
Agradeço pela colaboração de Eduardo Marcel Maçan e Anderson Thees, que deram algumas idéias ainda em 2005.
Copyright 2005, 2007 Alexandre Oliva
Permite-se distribuição, publicação e cópia literal do poema neste documento, sem pagamento de royalties, desde que sejam preservadas a nota de copyright, a URL oficial do documento e esta nota de permissão.
Até blogo...
Last update: 2007-07-06 (Rev 1769)